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Inteligência Artificial no SUS

O Ministério da Saúde está empenhado em explorar a Inteligência Artificial (IA) para aprimorar o Sistema Único de Saúde (SUS).
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Rumo à Modernização do Sistema Público

O Ministério da Saúde está empenhado em explorar a Inteligência Artificial (IA) para aprimorar o Sistema Único de Saúde (SUS), revelou Ana Estela Haddad, Secretária de Saúde Digital do Ministério, ao jornal O Globo.

Ana Estela destacou o potencial da IA em áreas como leitura de exames, diagnósticos, análise de dados epidemiológicos e criação de um banco de dados. No entanto, a implementação no SUS requer uma legislação regulatória adequada.

A pasta acompanha o projeto de lei 2338/23, que busca regulamentar o uso de IA no Brasil, especialmente em relação à segurança dos dados dos usuários. O projeto está em tramitação no Senado, sem data definida para votação.

Embora não haja uma data específica para a implementação da IA no sistema de saúde brasileiro, a modernização tecnológica é um desafio adicional, exigindo investimentos em inovação.

O Ministério da Saúde afirmou que a IA pode aprimorar diagnósticos, tratamentos, desenvolvimento de doenças e cirurgias. A modernização dos sistemas pode facilitar o acesso da população vulnerável aos cuidados de saúde e auxiliar na elaboração de políticas públicas.

A China e os Estados Unidos já utilizam a IA como suporte médico para previsão de riscos, análise de dados e atendimento. A OMS pede cautela na adoção, priorizando a proteção do bem-estar humano.

A disseminação de informações incorretas pelas plataformas de IA também preocupa, exigindo uma abordagem cuidadosa.

A incorporação da IA no sistema público de saúde traz benefícios, mas deve ser feita com responsabilidade, considerando a legislação, segurança dos dados e impacto nas políticas de saúde. A modernização tecnológica, aliada aos princípios éticos, pode abrir novos horizontes para a saúde no país, tornando-a mais acessível, precisa e eficiente.