Nanofilme de quitosana, esse é o nome do revestimento, que segundo a Universidade de Brasília – UnB será produzida a máscara capaz de inativar/impedir a “passagem” do coroavírus. Batizado de Projeto Égide, não dependerá de insumos internacionais e já e encontra em fases de teste clínico no Hospital Regional da Asa Norte.
Como será a máscara?
Segundo dados da Agência Brasil, a máscara terá três camadas e com uso da substância quitosana, retirada da casca de crustáceos, como camarões e lagostas.O mecanismo que permite tal propriedade é curioso: os materiais da máscara atraem o Sars-CoV-2 devido a uma atração eletrostática que, para o vírus, sinalizaria possibilidade de contaminação da célula do hospedeiro. Graças à quitosana, a membrana do novo coronavírus é envolvida e degradada. Isso faz com que o Sars-CoV-2 perca toda a capacidade contaminante
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