Coronavírus agora em Cruz Alta? Há possibilidades, o caso está em análise, leia mais:
A Secretaria Municipal de Saúde de Cruz Alta confirmou o primeiro caso suspeito de Coronavírus no município. Esse ainda está sob investigação via exames no LACEN/Porto Alegre – Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul.
O paciente encontra-se em isolamento domiciliar e os contatos estão sendo monitorados.
Todas as medidas estabelecidas nos protocolos do Ministério da Saúde foram tomadas.
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Não há motivo para alarme, mas para medidas de prevenção.
COMO SE PREVINE?
- Cobrindo a boca e nariz ao tossir e/ou espirra
- Usando lenço descartável para higiene nasal
- Não toque muito nas mucosas de olhos, nariz e boca
- Mantenha o ambiente ventilad
- Lave as mãos por pelo menos 20 segundos com água e sabão
- Se viajar para os locais com circulação do vírus evite contato com pessoas doentes, animais (vivos ou mortos)
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Pessoas com febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório e que viajaram para os países em vigilância da doença, nos últimos 14 dias, também são considerados casos suspeitos.
Relembre o primeiro caso confirmado no Brasil
Foi na quarta-feira de cinzas, quando o Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso POSITIVO de coronavírus no Brasil e em toda a América Latina.
Trata-se de um homem de 61 anos que veio da Itália e agora está em quarentena em sua casa. Nesse processo cerca de 30 familiares dele estão em observação e mais 16 passageiros do mesmo voo serão postos em observação nas próximas horas já que podem ter pego conexões e ido para outros destinos.
ORIGEM DO VÍRUS
O Ministério da Saúde aponta que os primeiros coronavírus surgiram em 1960. E a variação que está infectando na China e em outros 12 países é conhecida tecnicamente como 2019-nCoV. Ainda não se sabe como houve a mutação que permitiu o surgimento do novo vírus.
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É UM VÍRUS QUE VEM PRA FICAR OU VAI SUMIR?
Não se sabe. Alguns vírus, como o da catapora, não voltam a causar a doença novamente após uma primeira infecção. No caso do vírus da zika, por exemplo, o corpo responde e a mesma pessoa não passa a ser afetada novamente, o que gera uma redução natural no número de casos.
A ciência ainda precisa estudar se o 2019-nCoV gera uma resposta imune definitiva ou se uma pessoa pode ser infectada mais de uma vez.
Para mais informações procure a unidade de Saúde mais próxima, ou entre em contato com a Vigilância em Saúde:
Telefones (55) 3324-3869 ou (55) 3324-3600.
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