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Medicina Vitale

Câncer de Próstata | Diagnóstico precoce garante 90% de chances de cura

Veja como o diagnóstico precoce e o acompanhamento são fundamentais para estabelecer uma importante chance de cura aos pacientes.

Você sabia que o câncer de próstata é o mais frequente entre os homens, depois do câncer de pele?

Por isso e por inúmeros outros fatores, o cuidado com a saúde deve ser constante durante toda a nossa vida.

No entanto, quando atingimos determinada idade, precisamos redobrar a atenção e investigar nosso corpo com mais propriedade e com maior frequência.

Novembro Azul e o Câncer de Próstata

No mês de novembro, lembramos como é importante o cuidado e o acompanhamento da saúde do homem por meio da campanha Novembro Azul, apoiada pelo Laboratório Bisso e que também aborda a detecção precoce do câncer de próstata.

>> Câncer de próstata e a conscientização

No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer – INCa, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não-melanoma.

Mais do que qualquer outro tipo, o câncer de próstata é considerado um câncer da terceira idade. Já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos.

No entanto, a Sociedade de Urologia indica que o acompanhamento com um médico comece a partir dos 45 anos. Homens com histórico familiar de câncer, negros e obesos devem começar antes, aos 40.

O acompanhamento do Câncer de Próstata

Nos últimos anos houve um aumento nas taxas de incidência desta doença no Brasil, que pode ser parcialmente justificado pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação, pelo aumento na expectativa de vida e pela evolução dos métodos de diagnóstico, dos exames.

>> Câncer de próstata o tratamento

Por isso, lembramos que a detecção precoce é de suma importância para a cura e pode acontecer de várias maneiras. Se diagnosticada precocemente a doença chega a obter o índice de 90% de chances de cura.

Procurar um especialista é o primeiro passo para iniciar o acompanhamento que pode envolver diversos tipos de exames, como o PSA total, o PSA livre – e a relação livre/total, a ultrassonografia prostática e o toque retal. Juntos, eles auxiliam o médico no diagnóstico preciso para apontar ou eliminar a doença.

Adriano Bisso – Biomédico

Laboratório de Análises Clínicas Bisso

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