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Covid-19

Isolamento social da Covid-19 e as marcas na saúde emocional

Crie hábitos para ficar bem no isolamento social
Aceitar que a doença existe é o primeiro passo, após isso podemos criar maneiras de minimizar os efeitos do necessário - isolamento social. Siga lendo para saber mais:

O isolamento social não tem sido fácil, por isso é preciso atenção também a nossa saúde mental.

Nesse intuito batemos um papo com a Psicóloga Joselaine Garcia que trouxe uma reflexão que deixa o nosso coração quentinho no sentido de saber que, mesmo em meio a pandemia e os dias de isolamento tem como dar a volta por cima e criar hábitos novos para assim tirar o melhor proveito disso tudo.

>> Veja aqui os pontos fracos do coronavírus

Sentimento de negação, raiva, resistência, medo, pânico e histeria. Todos esses podem surgir quando algo nos choca e altera a nossa rotina bruscamente. O novo coronavírus trouxe a tona tais sentimentos na maioria das pessoas que ficam em isolamento após contrair a doença, ou naqueles que cumprem rigorosamente o isolamento no intuito de proteger a saúde física. Manter-se sereno, sem comprometimento da saúde emocional é um grande desafio.

A doença existe e não cabe negá-la

A negação é um mecanismo de defesa inconsciente e até certo ponto normal no início, permitindo que a mente se adapte. Pouco a pouco ele vai perdendo a eficácia e deixando a dor emocional oculta ascender à superfície. A partir do momento que não podemos negar temos que aceitar e enfrentar.

Por outro lado, o medo, o pânico e a ansiedade são vistos por meio de ações, como por exemplo, a compra excessiva de mantimentos, medicamentos e itens de higiene. Sinais claros de que a existência do vírus está afetando o emocional das pessoas frente à quarentena. O medo do pior, do que não se sabe do vírus desconhecido e da morte.

Medos de forma geral são amenizados quando outra pessoa nos escuta ou apenas proporciona apoio, também podendo ser suavizado por estar perto de outros, mesmo que estranhos. Assim sendo, ter outras pessoas ao redor pode trazer sensação de conforto, aconchego e alívio. Talvez por isso o isolamento social esteja sendo tão difícil para alguns. Ficar em casa imerso em notícias sobre a doença pode causar angústia, ansiedade e medo que, por sua vez, pode conduzir ao impulso de sair simplesmente para ver pessoas na rua.

Mais empatia

O momento delicado faz com que cada pessoa reaja de uma maneira, mas é preciso compreender que neste momento não podemos ser impositivos, quando impomos algo a alguém a reação dela é resistir e diante disso devemos nos incluir e falar usando o “NÓS”. “Nós precisamos ficar em casa, nós precisamos fazer a nossa parte”.

Acalme a sua alma e conecte-se

É preciso buscar aquilo que dá prazer e acalma. Aproveite o momento para pensar no que você gosta. Muitas vezes reclamamos que não há tempo para ler, se exercitar e conversar com os amigos, então talvez a pandemia seguida do isolamento possa ser uma estratégia para executar tais ações. A tecnologia pode ser uma aliada a isso e inclusive para nos (RE)inventar, se (RE)conhecer e (RE)adaptar. Onde quer que você esteja, o uso do celular ou outro meio eletrônico passou a ser necessidade básica e não artigo de luxo, pois, uma das formas de manter o equilíbrio mental, no isolamento, é mantendo contato com os nossos afetos, mesmo que virtualmente.

EMPREENDENDO EM MEIO A PANDEMIA

Nada melhor do que usar o tempo ao nosso favor para realizarmos planos antigos. Nesse intuito, alçar novos ares e perspectivas nos motiva em seguir a nossa caminhada. Por essas e outras que desde dezembro estou em novo endereço com um espaço construído em muitas mãos, para melhor atender você. Venha me fazer uma visita e conhecer este espaço que foi feito pra você e por você.

 

Para agendar uma sessão com a Joselaine, clique aqui ou na imagem abaixo: