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Covid-19

10 exames indicados pós Covid-19 para detectar possíveis sequelas

Covid-19 requer exames pós cura
Evitar e/ou descobrir possíveis sequelas, esse é o objetivo de realizar exames pós Covid-19.

A covid-19 infelizmente não acaba quando termina. Isso mesmo, após a cura da doença o paciente é liberado para a sua busca pela vida normal. Em todos os casos ele não transmite mais o vírus, mas em casos que a gravidade foi de moderados a grave é preciso cumprir a risca uma série de procedimentos.

Porque mesmo após o vírus deixar o organismo, podem permanecer sequelas espalhadas por órgãos como coração, pulmão e cérebro por meses até em pessoas que tiveram as formas mais leves da doença (cada caso, é um caso).

Desta forma, a Organização Mundial da Saúde alerta  que médicos de diferentes especialidades vêm sugerindo uma visita logo após o fim da infecção para checagem de sequelas e busca por tratamento, principalmente quando há sintomas persistentes ou antes de reiniciar uma atividade física.

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QUAIS EXAMES FAZER PÓS COVID?

Todos aqueles que o médico pedir, mas vamos citar os mais comuns:

PULMONARES
Tomografia de tórax
Ecocardiograma pulmonar
Prova de função pulmonar

CARDIOLÓGICOS
Eletrocardiograma
Ecocardiograma do coração
Teste ergométrico

NEUROLÓGICO
Ressonância magnética

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10 características da doença pela infectologista – Dra Paula 

  • Período de incubação da doença: até 14 dias, média de 2 a 5 dias para aparecerem os primeiros sintomas;
  • Principais sintomas: febre, tosse, dor no corpo, dor de cabeça, dor de garganta,coriza, perda do olfato e paladar e sintomas gastrointestinais (diarreia);
  • Sinais de alerta de gravidade: falta de ar, dor para respirar, febre persistente. Na presença desses sintomas procure imediatamente atendimento;
  • Transmissão: a principal via se da através de gotículas expelidas ao falar, tossir ou espirarpor pessoas contaminadas com o Sars-Cov-2, que podem percorrer até 2 metros de distância. O contato das mãos com superfícies contaminadas e levadas a boca, olhos e nariz é outra fonte de contaminação importante;
  • Fatores de risco para gravidade: diabetes, tabagismo, hipertensão, doenças pulmonares crônicas, cardiopatias, doenças renais e neoplasias;
  • Diagnóstico: do 3º ao 5º dia de início dos sintomas, observa-se um aumento da carga viral, sendo este o melhor período para identificação do vírus, por RT-PCR (exame de biologia molecular). No 10º dia, há um decréscimo da carga viral e a elevação da titulação de anticorpos IgM e IgG, quando se torna viável a utilização de teste sorológico que pode ser realizados através de testes rápidos.
  • Duração da doença: em média 14 dias;
  • Sequelas: para uma parcela de acometidos,em especial os mais graves que exigem internação na unidade de terapia intensiva, há risco de sequelas no cérebro, nos rins, nos pulmões e no coração.
  • Tratamento: não há até o momento um tratamento específico, alguns medicamentos estão em estudo, entre eles hidroxicloroquina, corticóides e antivirais;
  • Vacina, imunização por etapas.