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Medicina Vitale

Diabetes e a hipoglicemia: não espere, AJA

Siga lendo para conhecer os 4 tipos de hipoglicemia.

Um dos maiores vilões da doença, aliados a falta de cuidado do paciente com a saúde, é o descontrole com a glicemia (glicose no sangue).

Esse descontrole gera duas perigosas ocasiões na vida dos diabéticos: hipoglicemia e hiperglicemia. A primeira popularmente chamada de “hipo” ocorre quando a glicose (açúcar) no sangue está muito baixa, em geral menor que 60mg%.

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Pode ser causada por doses de medicamento superiores às necessárias; omissão ou diminuição da refeição, mantendo a mesma dose de medicação; realização de exercícios não previstos; perda de alimentos, seja por vômitos ou diarreia entre outros. A hipoglicemia é considerada mais preocupante que a hiper pela rapidez com que afeta o organismo, podendo levar a morte. Apresenta-se das seguintes maneiras:

– LEVE:
Quando apresenta suores, tonturas, visão turva, fome e fraqueza;

– MODERADA:
Além dos sintomas já citados na leve, ocorre confusão mental e conduta inadequada, mas em geral ainda com capacidade de se auto tratar.

– SEVERA:
Pode levar a convulsão. Há perda total ou parcial da consciência, o que impede a pessoa de se auto medicar, necessitando assim da ajuda de um médico ou familiares.

– HIPO NOTURNA:
Acontece durante o sono e as vezes não é sentida.
É preciso cuidado, pois se alcançar o nível severo pode representar uma ameaça à vida.

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Geralmente a hipoglicemia é antecedida por sintomas como:
– Suores, tonturas, tremores, palidez, sensação de fraqueza e fome, dificuldade de concentração, sonolência ou desorientação.
– Visão turva, mudança de conduta, parecendo estar alcoolizado e em casos mais severos, a perda de consciência, também são outros fatores.

Lembrando que:

Quando surgirem os primeiros sintomas, é importante que o paciente ingira um pouco de açúcar rapidamente ou refrigerante normal. Balas moles, mel, água com açúcar, e outras coisas de rápida absorção pela corrente sanguínea, podem ser ingeridas em pequenas quantidades até que a pessoa se sinta bem novamente. Em casos mais graves deve-se procurar a ajuda médica.