O corpo relaxa, a mente desperta: o novo habitar segundo o olhar do Group AP+
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O corpo relaxa, a mente desperta: o novo habitar segundo o olhar do Group AP+

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Especialistas em neuroarquitetura no sul do Brasil, eles afirmam: o futuro da arquitetura e do urbanismo é neuroconsciente

A arquitetura e o urbanismo do futuro não se constroem apenas com linhas retas ou materiais nobres. Constrói-se com intenção, ciência, escuta e, sobretudo, com a compreensão de que habitar é um ato profundamente humano, envolvendo aspectos físicos, sensoriais e emocionais. Projetar um espaço é mais que definir sua forma ou função: é moldar vivências que influenciam diretamente o bem-estar, a saúde mental e a qualidade de vida de quem o habita.

É nesse horizonte que se posiciona o Group AP+, um dos primeiros escritórios de arquitetura e urbanismo do Brasil com atuação especializada em neuroarquitetura. Fundado pelas neuroarquitetas e urbanistas Valentina A. M. Batista e Giovanna Pantz, o escritório atua entre Panambi (RS) e Balneário Camboriú (SC), com uma missão clara: transformar espaços em experiências que estimulam a percepção, ampliam a performance sensorial e promovem o equilíbrio entre corpo e mente.

O Group AP+ investiga como cada espaço afeta biologicamente, emocionalmente e cognitivamente os seus ocupantes, buscando soluções que promovam o bem-estar, o conforto e a qualidade de vida. Essa abordagem inovadora permite que a arquitetura vá além da estética ou da funcionalidade, conectando pessoas e espaços de forma significativa.

No Brasil, a neuroarquitetura ainda é um campo emergente, mas com grande potencial. Enquanto países como Estados Unidos, Japão e Austrália já aplicam essas práticas em projetos residenciais, corporativos, hospitalares e educacionais de alto padrão, aqui a ciência começa a se consolidar, impulsionada por profissionais que entendem que o verdadeiro luxo vai além do design ou materiais, envolvendo a percepção que o espaço proporciona. Segundo a Academy of Neuroscience for Architecture (ANFA) e o Well Building Institute, ambientes neuroconscientes podem reduzir até 27% do estresse, aumentar 15% a produtividade e ainda melhorar o sono, o humor e a convivência. No mercado imobiliário, isso se traduz em valorização, exclusividade e longevidade do investimento.

Um exemplo dessa visão inovadora é o loteamento Moinho Reserva, da Urbanes, em Panambi (RS). Validado pelo Group AP+, o empreendimento adota a neuroarquitetura como pilar central. Mais que lotes, o Moinho Reserva convida ao equilíbrio: seu traçado garante fluxo suave, os passeios largos estimulam o convívio e as áreas verdes oferecem respiro térmico e visual. A presença do rio e a posição elevada ampliam a conexão com a paisagem, respeitando os ritmos do corpo e da mente.

Além de promover qualidade de vida, o Moinho Reserva representa uma decisão financeira estratégica. Projetado com princípios neuroarquitetônicos, o empreendimento oferece diferenciais que aumentam o prestígio de mercado aliado a valorização contínua.

Para o Group AP+, validar esse projeto é reforçar um novo modelo de urbanismo, onde estética, funcionalidade e ciência caminham lado a lado, demonstrando que luxo é, acima de tudo, experiência.

Morar bem é escolher espaços que cuidam da mente, do corpo e da alma. O futuro do alto padrão já começou, e ele é neuroconciente.

Descubra como viver essa imersão:

(55) 99229 2692 | (55) 99104 0202

@ap.neuroarquitetura

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