Como você sabe, a doença de Parkinson é um distúrbio do movimento, de modo que o paciente recebe o diagnóstico clínico com o aparecimento dos sintomas motores, como a lentificação e prejuízo na realização dos movimentos (bradicinesia), tremores e rigidez muscular, porém a enfermidade apresenta variados sintomas não motores que surgem 10 a 15 anos antes do diagnóstico.
Não há tratamento ou cura para a doença de Parkinson, mas alguns dos sintomas podem ser controlados, e essa é a principal motivação para o núcleo de estudiosos avançar com as pesquisas, saiba mais sobre a novidade:
NOVIDADE PÓS-PESQUISA
A própolis tem ação no metabolismo cardíaco e também melhorou a redução da frequência cardíaca e sua variabilidade em modelo experimental da doença de Parkinson sugerindo o seu papel cardioprotetor, além de não terem sido encontrados efeitos colaterais associados ao uso do produto. Tais dados são fruto de pesquisa da Apis Flora – empresa de apiterápicos e do Laboratório de Neurociência do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo.
O CONTROLE DOS MALES DO PARKINSON
“Estávamos à procura de um possível agente neuroprotetor antioxidante natural, de fácil acesso à população, para lesões causadas pelo modelo experimental de Parkinson. Na oportunidade, começamos a nos interessar pela própolis e iniciamos essa parceria com a Apis Flora, por intermédio de Andresa Berretta, e os resultados têm sido muito promissores”, recorda o professor Fulvio Scorza, do Departamento de Neurologia e Neurocirurgia da EPM/Unifesp.
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