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Cigarro agrava complicações da diabetes

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Associar maus hábitos com as adversidades de uma doença crônica pode ser fatal, por isso, um vício como o cigarro agrava a diabetes.

A doença afeta milhões de pessoas em todo o mundo e por ser caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue, demanda cuidados constantes para o seu controle e prevenção de complicações.

No entanto, além dos desafios inerentes à diabetes, existe uma relação preocupante entre essa doença e o tabagismo. O hábito de fumar afeta diretamente no desenvolvimento e ainda agrava seus obstáculos.

Como explica a médica endocrinologista Dra. Brenda Alberto, o tabagismo pode afetar o controle da glicose em pessoas com diabetes.

“Estudos mostram que pessoas com diabetes que fumam tem um pior controle da glicose e um risco maior de hipoglicemia”, contou.

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Nesse sentido, segundo a médica, existem ainda complicações específicas relacionadas à combinação de diabetes e tabagismo.

“Todas as complicações crônicas do diabetes podem ocorrer por obstrução de grandes artérias como infarto, AVC, oclusão arterial periférica e de micro vasos como doença na retina, nos rins e nos nervos. Ambas acontecem mais frequentemente quando diabetes e tabagismo estão associados”, ressaltou a médica.

Endocrinologista, Dra. Brenda Alberto

 

Cigarro pode desenvolver diabetes?

Bem como conta a médica cardiologista, Dra. Ana Beatriz Miranda isso é possível.

“O tabagismo é sabidamente um fator desencadeante e agravante para as doenças cardiovasculares. Com o diabetes não seria diferente, um estudo feito Centers for Disease Control and Prevention mostrou que indivíduos tabagistas quando comparados com os que nunca fumaram, o risco relativo de desenvolver diabetes foi 14% maior em ex-fumantes”, explicou a médica.

O estudo menciona que a chance de desenvolvimento em 25% é maior em fumantes leves (0-15 cigarros/dia) e 54% maior em fumantes pesados (mais de 15 cigarros/dia).

Diabetes, cigarro e coração

O tabagismo afeta especialmente os pacientes que possuem diabetes e isso ocorre de diversas formas.

Segundo a cardiologista, destacam-se os fatores: a promoção da obesidade central, as concentrações mais altas de cortisol nos fumantes e o aumento de marcadores inflamatórios e do estresse oxidativo em fumantes.

“Além disso, a nicotina parece se ligar a receptores nicotínicos das células beta do pâncreas, produtoras de insulina e, assim, reduzir diretamente a secreção de insulina”, ressaltou.

Do mesmo modo, no cigarro existem substâncias que além do efeito de causar dependência, provocam o estreitamento das artérias e a inflamação. Ocorre também o aparecimento das temidas placas de ateroma, nome dado a presença de gordura, cálcio e inflamação nas artérias, explica a cardiologista.

Estratégias eficazes para parar de fumar

Como ressalta a cardiologista, parar de fumar é extremamente necessário para a manutenção da saúde em geral, por isso, exemplificou um método eficaz para pacientes diabéticos ou não:

– Parada Imediata: Você marca uma data e nesse dia não fumará mais nenhum cigarro. Esta deve ser sempre sua primeira opção.

– Parada Gradual: Você pode utilizar este método de duas formas:

– Reduzindo o número de cigarros: exemplo, um fumante de 30 cigarros por dia, no primeiro dia fuma os 30 cigarros usuais, no segundo 25, no terceiro 20, no quarto 15, no quinto 10, no sexto 5 e no sétimo dia seria a data para deixar de fumar e o primeiro dia sem cigarros.

OBS: sempre procure auxílio médico

Logo, em ambas as áreas, as duas especialistas têm um consenso: tanto o diabetes quanto o cigarro agem causando obstrução das artérias do corpo e isso é extremamente preocupante.

“O efeito isolado de cada um, já é grave. Quando associado é eu diria que é catastrófico. A obstrução das artérias leva as complicações crônicas do diabetes e sua incidência é maior quando a pessoa além de ter diabetes, também fuma”, ressaltou Dra. Brenda Alberto.

“Estão associados ao cigarro efeitos prejudiciais sobre a pressão arterial e os vasos sanguíneos, sobre as artérias coronárias e artérias cerebrais. Com toda certeza, pacientes cardiopatas que são tabagistas possuem risco aumentado de derrames cerebrais (AVC), infarto e desenvolvimento da hipertensão”, conta Dra. Ana Beatriz Miranda.

Cardiologista, Dra. Ana Beatriz Miranda

Em suma, concluímos então que diabetes é uma doença complexa que requer cuidados constantes. É importante estar atento aos sintomas e adotar um estilo de vida saudável para controlar a diabetes e evitar problemas futuros. Além disso, é fundamental evitar o tabagismo, pois fumar pode agravar os sintomas e aumentar ainda mais os riscos já existentes da diabetes, além de impulsionar o desenvolvimento da doença.

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