Cura infelizmente não há, ou ao menos ainda não é conhecida, porém a ciência progride apresentando novas formas de amenizar os sintomas da doença neurodegenerativa e assim tratar principalmente os lapsos de memória dos pacientes com Alzheimer.
A novidade da vez é que a rede do Sistema Único de Saúde agora disponibiliza um adesivo que segundo especialistas, embora composto por rivastigmina não causa efeitos colaterais tão severas como nas versões injetável e oral. Nessa os pacientes relatam sentir perda de apetite, náuseas e até vômitos.
ENTENDA MAIS SOBRE O ADESIVO
O adesivo tem a base de Rivastigmina que
aumenta a acetilcolina (a molécula neurotransmissora que ajuda o sistema
nervoso no processo das informações). Quando absorvida pela pele, vai direto
até a corrente sanguínea.
Além disso, o adesivo faz com que a substância seja liberada ao longo de 24
horas, o que evita a chamada flutuação de dose, quando a medicação tem aumentos
e diminuições de presença no organismo conforme o corpo a metaboliza.
É importante, segundo os médicos o revezamento nas partes do corpo em que o adesivo é colocado. Ah, lembre-se que é necessário consultar especialistas para obter orientações sobre o uso deste e de qualquer remédio contra o Alzheimer.
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