Ensine responsabilidade ambiental às crianças. Separar e descartar corretamente o lixo produzido pela família pode ser uma lição cotidiana preciosa para o futuro das crianças – e dos adultos! – tanto quanto fazer a cama ou arrumar o quarto.
Separamos 8 dicas para adotar a coleta seletiva e envolver as crianças nessa importante atitude comunitária.
- Separe o lixo seco e úmido – não é necessário separar papel, plástico, vidro, alumínio, não recicláveis e orgânicos. Um cesto grande para secos e um menor para úmidos é suficiente. Após a coleta, tudo passa por uma triagem e nova separação em local apropriado.
- Limpe os recicláveis com água para tirar resíduos. Caixas de leite podem ser cheias de água e apertadas até todo o líquido sair. Use pouca água, pois poupá-la faz parte do processo de sustentabilidade.
- Armazene o lixo adequadamente para economizar espaço e facilitar o transporte. Retire o
ar de garrafas pet, amasse e feche com a tampa. Também é mais seguro utilizar caixas, e não sacos plásticos, para armazenar e transportar vidros.
- Prefira produtos responsáveis, especialmente quanto à embalagem. Eles podem ser um
pouco mais caros, mas valem o investimento. Trocar um detergente normal por um biodegradável já é uma conquista para o meio ambiente.
- Destine corretamente pilhas, baterias, lâmpadas e aparelhos eletrônicos. No lixo comum,
eles demoram para se decompor e contaminam os solos.
- Jamais jogue óleo de cozinha pelo ralo! Apenas 1 ml de óleo contamina cerca de 20 litros de água. Armazene o óleo usado em uma garrafa pet e descarte com empresas e ONGs adequadas.
- Separe o que não é reciclável, como isopor, adesivos, guardanapos, papel higiênico,
plásticos laminados. Em um aterro sanitário adequado, podem ser transformados em energia.
- Monte uma composteira, que transforma o lixo em adubo para plantas em poucas semanas.
Se mora em apartamento, basta adaptar o tamanho.
O importante é entender os benefícios da separação do lixo: menos recursos naturais extraídos para a fabricação de novos produtos e fomentação de cooperativas e ONGs que trabalham nesse setor – configurando um novo mercado de trabalho formado por cidadãos com menos oportunidades – são alguns bons exemplos. Chame as crianças e mãos à obra!
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