A primeira é antes do nascimento, mais precisamente do meio para o fim da gestação, depois a atenção deve seguir nos dois primeiros anos e por fim na adolescência, quando o crescimento é finalizado.
Em qualquer uma dessas fases, e até mesmo fora delas, caso note que seu filho está menor que a maioria dos amiguinhos e suspeite de problemas no crescimento, tire a dúvida levando-o ao endocrino, o especialista em crescimento.
Genética, gênero, nutrição, atividade física, ambiente, hormônios e estilo de vida são fatores que influenciam na altura das crianças, assim como algumas doenças (celíaca, hipotireoidismo, e doenças crônicas) e o uso prolongado de corticoides.
Estirão da puberdade
Essa fase dura quatro anos. Nas meninas inicia por volta dos 11 anos e elas podem ficar até 13 cm menores que os meninos. A causa da diferença de altura pode ser hormonal, já que o estrogênio não estimula o crescimento tanto quanto a testosterona. Independente disso meninos e meninas nesta fase são chamados de desajeitados, desengonçados e até estabanados. E não é à toa. Quando nascemos nossos braços e pernas são curtos em relação ao tronco. Ao crescermos, os braços aumentam mais que o tronco e na adolescência, as meninas ficam mais proporcionais, porém os meninos seguem com braços mais compridos.
Atenção aos hábitos alimentares
Logo nos primeiros anos de vida é possível garantir a formação do hábito alimentar e por meio deste reduzir o risco da obesidade e a baixa estatura. Conheça alguns pontos que podem contribuir para o atraso no crescimento:
– Dieta de leite de vaca achocolatado e adição de açúcar;
– Baixo consumo de verduras e hortaliças;
– Ingestão de carne em excesso;
– Ausência de peixe na alimentação;
– Não incentivar o hábito da mastigação (oferecendo sopas, por exemplo).
BRENDA ALBERTO
Endocrinologista
CRM RS 27424
XV de Novembro, 33
Sala 01 | Júlio de Castilhos – RS
www.brendaalberto.com.br
55 3271 1070
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