A funkeira Ludmila passou por momentos delicados em relação a sua saúde, tanto que após sentir fortes dores abdominais precisou ir até o hospital onde descobriu que estava com Pielonefrite. Felizmente ela já recebeu alta do hospital em que estava internada após a crise ter sido controlada.
A Pielonefrite tem cura e tratamento. Você já ouviu falar nessa doença? Caso não, a gente explica para você, vamos lá:
Pielonefrite
Trata-se de inflamação infecciosa causada por bactérias que atingem o parênquima renal e o bacinete, a porção do rim dilatada em forma de funil.
Tudo isso ocorre dentro do sistema urinário onde há 2 rins que tem a função de nada mais nada menos que: filtrar o sangue e separar as impurezas que logo são eliminadas pelas vias urinárias. Na doença de Ludmila (potencialmente grave), causada por bactérias o parênquima renal esta acometido, lá se localizam as estruturas funcionais produtoras de urina, e o bacinete (ou pelve renal), porção dilatada do rim, com o formato aproximado de um funil, cuja função é facilitar o fluxo da urina pelos ureteres, a fim de que seja armazenada na bexiga e depois eliminada pela uretra.
SINTOMAS
Depende do nível da doença. Na fase aguda quase não há sintomas, mas na se alternam com outras em que as manifestações clínicas surgem somente nos períodos em que a infecção está ativa. Por causa dessa característica da doença, a infecção bacteriana crônica pode provocar lesões irreversíveis nos rins, que evoluem para insuficiência renal grave. Nos dois casos, porém, os sintomas mais característicos são:
– Febre, calafrios, sudorese, náuseas, vômitos, mal-estar; dor lombar e pélvica, no abdômen e nas costas; urgência e dor (disúria) para urinar, sinal de pus (piúria) e de sangue (hematúria) na urina, que fica turva e com odor desagradável.
TRATAMENTO
Geralmente o tratamento inicia com antibióticos impedindo assim que o agente infeccioso provoque lesões permanentes nesses órgãos ou que espalhe a infecção por todo o corpo, levando à falência de múltiplos órgãos. Para alívio da dor ao urinar é recomendado (medicinalmente) o uso de analgésicos, por vezes anti-inflamatórios só devem ser utilizados sob orientação médica, porque podem agravar o quadro renal. Vale dizer que procedimentos cirúrgicos são indicados quando obstruções ou anormalidades estruturais do sistema urinário facilitam a instalação dos processos infecciosos.
Você já ouviu falar sobre PEDRA NOS RINS?
O que se inicia com dores leves na região abdominal pode progredir até problemas mais graves. O desconforto renal pode ter origem no surgimento de cálculos, pequenas calcificações que se formam por causas variadas e são capazes de machucar os canais do sistema urinário e desconforto intenso. Prevenção Um dos passos para evitar as calcificações.
Prevenção: um dos passos para evitar as calcificações é investir na alimentação. O consumo de pelo menos dois litros de água diariamente é importante, assim como evitar alguns tipos de alimentos com alto teor de sódio, como embutidos, congelados e enlatados.
Já os alimentos ricos em potássio, como banana, vegetais verdes-escuros, tomate, frutas cítricas e líquidos em geral são auxiliares contra a formação de pedras nos rins. A dica aqui é incluir na dieta suco de limonada e salada com mix de folhas, frango, mussarela, tomates secos, ovo cozido e molho Mostarda & Mel.
Causas: as pedras nos rins são formadas quando a urina apresenta quantidades maiores que o normal de determinadas substâncias, como cálcio, oxalato e ácido úrico. Essas substâncias podem se aglutinar e formar pequenos cristais que se transformarão em pedras. Alguns fatores também podem contribuir:
- Histórico familiar: se a doença está ou esteve presente em algum familiar, é provável que se manifeste em mais pessoas também;
- Adultos acima dos 40 anos: o problema é mais comum nessa faixa etária, mas pode se desenvolver em qualquer idade;
- Água: consumir a menor quantidade água do que o necessário pode resultar em cálculos renais;
- Dietas ricas em proteína, sódio (sal) ou açúcar: a presença de sal na dieta aumenta a quantidade de cálcio que os rins deverão filtrar, o que leva a um risco maior do surgimento de cálculos renais;
- Pessoas com obesidade também possuem maior risco de apresentar pedras nos rins.
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