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Covid-19

6 fatos sobre a vacinação contra a Covid no Brasil

Vacinação contra a Covid-19 | saiba mais
A vacinação contra a Covid-19 deixa muitas dúvidas no ar, por isso leia para saber mais:

O Ministério da Saúde lançou algumas informações sobre a vacinação contra a Covid-19. Entre elas qual será o público alvo e quando deve começar a campanha. Trata-se da prévia do planejamento, o plano permanente deve ser divulgado em meados de dezembro. Baseado em dados já conhecidos veja pontos gerais sobre a vacinação contra a Covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS).

 FATO 1: Data de início da vacinação contra a Covid-19

Segundo o Ministério da Saúde a vacinação deve ocorrer a partir de janeiro de 2021. A data estimada considera que as duas vacinas já negociadas (Butantan/Sinovac e AstraZeneca/Oxford) estão ambas na fase 3 dos testes.

FATO 2:  Quantia de doses a serem distribuídas

186 milhões de doses de diferentes fornecedores serão compradas e por sua vez distribuídas para todos os estados.

FATO 3:  Quem fará primeiro?

Há dois públicos prioritários na futura campanha de vacinação, sendo assim o primeiros contempla os grupos de risco e o segundo os profissionais da saúde.

FATO 4: A vacina não será obrigatória

Em comunicado divulgado nesta terça, o Ministério apontou que a vacina não será obrigatória. “(…) O Governo Federal oferecerá a vacinação de forma segura, mas não recomendará sua obrigatoriedade aos gestores locais – respeitando o direito individual de cada brasileiro”, afirmou a pasta.

FATO 5 – Vacinas que estarão na campanha

O governo federal já adquiriu 100 milhões de doses da vacina em desenvolvimento na parceria entre AstraZeneca/Universidade de Oxford, e outras 40 milhões de doses da aliança internacional Covax Facility. No caso da Covax Facility, há nove candidatas e ainda não se sabe qual será fornecida na iniciativa coordenada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

FATO 6 – Cadastro de CPF e monitoramento

A campanha nacional de imunização contra a Covid-19 deverá contar com um cadastro obrigatório dos vacinados. “Diferente de outras campanhas, ela exigirá a identificação do cidadão, através do uso do CPF. Esse registro vai permitir o monitoramento constante de eventos adversos, todos os sistemas de comunicação estarão conectados” – Jacson Venâncio de Barros, diretor do Departamento de Informática do SUS