E ainda descarta que Coronavac terá a dose.
É isso mesmo. O Ministério da Saúde afirmou que “não há evidência científica” da necessidade de uma campanha anual de vacinação contra a covid-19.
“A recomendação é que estados e municípios sigam o que é definido pela Câmara Técnica Assessora em Imunização e Doenças Transmissíveis, que é pactuada entre União e gestores estaduais e municipais, e pelo PNO”, completou o Governo.
Não é dose de reforço, diz Butantan.
O Ministério da Saúde e o Instituto Butantan também seguiram descartando a possibilidade de uma terceira dose, chamada “dose de reforço”, para a CoronaVac.
“Provavelmente nós teremos, sim, que vacinar anualmente. Mas, especificamente sobre a terceira dose, estamos preocupados, na verdade, em vacinar a população com as duas doses”, declarou Rui Curi, diretor-presidente da Fundação Butantan.
“A CoronaVac é uma vacina que, nos estudos preliminares, mostrou proteção contra a variante Delta”, completou Gorinchteyn, também descartando a dose de reforço. Segundo Regiane de Paula, o início de uma nova campanha é um processo que ainda precisa ser avaliado, mas é provável que a vacina contra a covid funcione como a da gripe também neste sentido: com campanha frequente, as vacinas de Influenza são sempre reforçadas para abarcar as principais cepas de atenção em circulação no momento.
A Anvisa informou hoje que autorizou a realização de estudo clínico para aplicação de uma terceira dose da vacina AstraZeneca contra a covid-19 em voluntários que receberam as duas doses iniciais, com o intervalo de quatro semanas.
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