Antes de mais nada, vamos situar você:
*** Atualmente, há mais de 17 mil casos da doença provocada pelo novo vírus, com mais de 360 mortes na China. No entanto, no Brasil há 16 casos suspeitos, mas nenhum confirmado.
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A SUPOSTA CURA
Informações da CNN apontam que cientistas da Tailândia obtiveram sucesso no tratamento de uma paciente com coronavírus em Wuhan em apenas 48h após administrar antivirais. A paciente de 71 anos recebeu a combinação de remédios usados no tratamente de HIV e Gripe.
A condição da paciente melhorou rápido, em 48 horas. E o resultado do teste também mudou de positivo para negativo dentro do mesmo período”, disse o médico Atipornwanich, em coletiva à impresa.
OS TESTES
O último teste laboratorial apontou que não há vestígios do vírus no sistema respiratório da paciente, ao contrário da última semana.
Hospitais de Pequim informaram que usam os mesmos medicamentos administrados a pacientes com HIV e Aids como parte do tratamento para o vírus em Wuhan, embora não esteja claro se tiveram o mesmo sucesso dos médicos na Tailândia.
ORIGEM DO VÍRUS
O Ministério da Saúde aponta que os primeiros coronavírus surgiram em 1960. E a variação que está infectando na China e em outros 12 países é conhecida tecnicamente como 2019-nCoV. Ainda não se sabe como houve a mutação que permitiu o surgimento do novo vírus.
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PRIMEIROS CASOS
A Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu o primeiro alerta para a doença em 31/12/2019 depois que autoridades chinesas notificaram casos de uma misteriosa pneumonia em Wuhan, metrópole chinesa com 11 milhões de habitantes
A epidemia atingia quem teve alguma associação a um mercado de frutos do mar – o que despertou a suspeita de que a transmissão desta variação de coronavírus ocorreu entre animais marinhos e humanos. O mercado foi fechado para limpeza e desinfecção.
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SINTOMAS
Geralmente são febre, tosse, dificuldade em respirar e falta de ar. Em casos mais graves, há registro de pneumonia, insuficiência renal e síndrome respiratória aguda grave.
É UM VÍRUS QUE VEM PRA FICAR OU VAI SUMIR?
Não se sabe. Alguns vírus, como o da catapora, não voltam a causar a doença novamente após uma primeira infecção. No caso do vírus da zika, por exemplo, o corpo responde e a mesma pessoa não passa a ser afetada novamente, o que gera uma redução natural no número de casos.
A ciência ainda precisa estudar se o 2019-nCoV gera uma resposta imune definitiva ou se uma pessoa pode ser infectada mais de uma vez.
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