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Covid-19

Parceria busca reabastecer anestésicos em hospitais, veja como colaborar

A possível falta de anestésicos em hospitais já preocupa todo o país. Os gaúchos saíram na frente e criaram essa campanha. Leia para saber mais:

Você sabia que a Covid-19 pode fazer com que falte anestésicos em hospitais não apenas do Rio Grande do Sul, mas de todo o país?

Por isso, a Secretaria Estadual da Saúde e o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul firmaram uma parceria no intuito de reabastecer o “kit intubação” nos hospitais gaúchos. O Conselho de Secretários Municipais de Saúde também se uniu ao projeto.

O QUE É ESSE PROJETO?

DOAR ANESTÉSICOS PARA HOSPITAIS

A medida prevê que medicamentos em estoques de clínicas e hospitais veterinários que não fizerem falta imediatamente para o atendimento de pets possam ser repassados para hospitais que estão com os estoques quase zerados. São medicamentos que possuem prescrição humana e animal liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Alguns fármacos que podem ser cedidos para utilização em humanos são: propofol, midazolam, diazepam, fentanilas, lidocaína e todos opióides, como metadona e morfina.

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AJUDE PELO CANAL DIGITAL

O conselho está fazendo um inventário dos estoques nas instituições veterinárias e abrindo um canal digital de acesso nas suas redes para adesão e disponibilização dos itens, para serem repassados aos hospitais. Os serviços de saúde veterinários poderão fazer o cadastro no site em https://www.crmvrs.gov.br/ . 

Para doar clique, cadastre o medicamente e aguarde o repasse.

O REPASSE DE ANESTÉSICOS EM HOSPITAIS

Serão mediante contrato de cedência de uso e reposição dos itens. Esta medida já foi implementada em Canoas e Novo Hamburgo. A presidente do CRMV, Lisandra Dornelles, diz que a proposta agora é ampliar o projeto para todo o RS.

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A Secretaria da Saúde (SES) do Estado já vem tomando medidas práticas com relação ao desabastecimento de kits intubação, como o levantamento da demanda por parte dos hospitais que integram o Plano de Contingência Hospitalar e também buscou o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Ministério da Saúde para a solução do problema. Também existe a possibilidade de uma compra emergencial por parte da Organização Mundial da Saúde (OMS), em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), para abastecer os Estados.

FONTE: Secretaria Estadual da Saúde